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São Luís, Maranhão, Brazil
Homem simples e comum: procuro ser gentil com as pessoas, amigo dos meus amigos e bondoso com a minha família. Sou apaixonado por filmes, internet, livros, futebol e música. Estou tentando sempre equilibrar corpo e mente, manter-me informado das notícias a nível mundial, ministrar aulas de geografia em paralelo às pesquisas acadêmicas que desenvolvo e, no meio de tudo isso, tento achar tempo para o lazer e o namoro. Profissionalmente,sou geógrafo e professor de Geografia no Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Maranhão (IFMA ­ Campus Avançado Porto Franco) e Doutorando em Geografia Humana na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA) e do Núcleo de Estudos do Pensamento Socialista Pesquisa do Sindicalismo (NEPS), ambos da UFMA. Participo da Rede Justiça nos Trilhos.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Moradores de Piquiá de Baixo firmam mais um passo rumo ao reassentamento

terça-feira 2 de setembro de 2014
A Associação Comunitária dos Moradores do Piquiá firmou nessa segunda-feira (01) mais um passo importante rumo ao reassentamento da comunidade.
Às 10h, na sede das Promotorias de Açailândia, à presença de Ministério Público e Defensoria Pública Estadual, os moradores de Piquiá de Baixo reuniram-se com representantes da Fundação VALE e da própria empresa, com os arquitetos paulistas da assessoria técnica Usina CTAH (Centro de Trabalhos para o Ambiente Habitado), com o Procurador do Município de Açailândia, a coordenação da Caixa Econômica Federal de Açailândia e a rede Justiça nos Trilhos.
Trata-se da segunda reunião com representantes da comunidade de Piquiá para tratar da complementação financeira para a construção do novo bairro. A reunião foi coordenada pela promotora Glauce Malheiros.
Os arquitetos da USINA, Kaya Lazarini e Wagner Germano, apresentaram o projeto urbanístico-habitacional e destacaram que o mesmo garante uma moradia de qualidade para as famílias de Piquiá de Baixo. “Pelo programa Minha Casa Minha Vida, geralmente, as casas têm um tamanho de 38 m2 de área útil; nosso projeto prevê habitações com 58 m2, sem exceder exageradamente nos custos e garantindo qualidade de vida a uma população que sofreu por décadas a poluição”, explicou Kaya Lazarini.
Os representantes da Fundação VALE confirmaram que o projeto é de extrema qualidade e está em plena sintonia com as indicações de seu novo programa “Selo de Qualidade Urbana”. Isso significa que o reassentamento de Piquiá de Baixo poderá beneficiar-se do financiamento da Fundação VALE previsto como complementação de custos em projetos urbanos paradigmáticos.
Os moradores de Piquiá de Baixo esperam conseguir o nível máximo de financiamento previsto pelo Selo de Qualidade Urbana, tendo-se comprovado que o projeto da USINA corresponde inteiramente aos quesitos apresentados pela Fundação em reuniões anteriores.
A Fundação pediu prazo até o dia 10 de setembro para informar o Ministério Público sobre a contribuição exata que está disposta a fornecer ao reassentamento.
Uma nova reunião ficou agendada para o dia 22 desse mês, com o objetivo de encaminhar os últimos acordos sobre o repasse financeiro, rumo à assinatura do contrato entre a Associação Comunitária dos Moradores do Pequiá e a Caixa Econômica Federal para a construção do novo bairro.
“Esse projeto pode tornar-se um modelo para muitas outras situações no País onde há problemas de moradia, infraestrutura precária e necessidade de soluções técnicas inovadoras, de qualidade e de custos relativamente baixos”, concluiu Wagner Germano, que desde o começo acompanha o processo participativo de planejamento com os moradores de Piquiá de Baixo

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