Quem sou eu
- José Arnaldo
- São Luís, Maranhão, Brazil
- Homem simples e comum: procuro ser gentil com as pessoas, amigo dos meus amigos e bondoso com a minha família. Sou apaixonado por filmes, internet, livros, futebol e música. Estou tentando sempre equilibrar corpo e mente, manter-me informado das notícias a nível mundial, ministrar aulas de geografia em paralelo às pesquisas acadêmicas que desenvolvo e, no meio de tudo isso, tento achar tempo para o lazer e o namoro. Profissionalmente,sou geógrafo e professor de Geografia no Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Maranhão (IFMA Campus Avançado Porto Franco) e Doutorando em Geografia Humana na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA) e do Núcleo de Estudos do Pensamento Socialista Pesquisa do Sindicalismo (NEPS), ambos da UFMA. Participo da Rede Justiça nos Trilhos.
domingo, 2 de setembro de 2012
domingo, 22 de julho de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
domingo, 4 de março de 2012
A parte mais importante da vida
Estava pensando a algum tempo que esta semana, precisamente hoje, 04 de março de 2012, faz 10 anos que eu conheci aqueles que eu chamo carinhosamente de eternos amigos.
Mas porque falar de eternidade se hoje, não dividimos mais os mesmos tempos e espaços como na época de Liceu? Afinal, não temos mais as praças, a praia, a quadra, a parada de ônibus, a sala de aula para conversamos e darmos sentido a nossa adolescência como complemento da infância. Acabamos crescendo e a distância, quer seja geográfica ou temporal, acabou nos afastando. Mas, se estamos afastados agora é porque um dia nós estivemos juntos. E é justamente esta mensagem que devem estar em nossas mentes e corações. Sempre!
Muitos podem dizer que talvez nós nunca tenhamos conformado uma turma propriamente dita e que havia, em verdade, grupos de amizade em que um ou outro transitava, seja no querido e belíssimo “Clube da Luluzinha” ou ainda na saudosa e divertida “Turma do Fundão”. Todavia, mesmo que tivéssemos nossas divergências um com o outro, algo absolutamente normal, diga-se de passagem, sabíamos mais do que qualquer um que aqueles espaços que dividíamos nos tornavam eternos...
Em cada momento que me pego vendo as fotos de nossa turma recordo como me sentia completo ao lado de vocês, sabem? Era (e ainda é) uma sensação indescritível, inenarrável, indelével, nem mesmo as palavras podem captar em sua totalidade. Só alguém que viveu em meio a sorrisos e choros pode ter noção do que se trata.
Quisera eu poder reviver aqueles momentos de novo... Me sentir totalmente imerso na alegria da vida... Tornar a encontrar aquela realidade perdida nos tempos e espaços que repartimos...
Vocês todos eram reais pra mim: não foram frutos de uma idéia fértil de um adolescente que fantasia suas histórias com amiguinhos imaginários. Foram a forma mais sublime do amor e da amizade que senti em meu coração. É emocionante falar de vocês, do orgulho que sinto disso, mas ao mesmo tempo é triste porque fomos paulatinamente esfacelando, nos individualizando cada vez mais. De certa forma, mesmo nossos nichos de amizade estão crescentemente circunscritos às mesmas pessoas: esta homenagem que faço é para que não nos esqueçamos de quem tornou a nossa vida vívida: Nós mesmos! Nossas amizades!
Hoje somos praticamente adultos: muitos já têm seus herdeiros, outros se dedicam ao trabalho; uns já casaram enquanto outros são verdadeiros intelectuais. Mas basta um encontro para vermos que o tempo simplesmente não existe para nós: contamos as mesmas histórias e sorrimos assim mesmo!
Simultaneamente a escrever sou empurrado para trás diante de vocês e da imagem que tenho: amores, brincadeiras, sorrisos, sabores, tristezas também. Esta realidade temível na qual estou agora com pouquíssimas demonstrações de solidariedade sociais só pode ser preenchida com a amizade. Estou ansioso, inquieto, para vê-los, abraçá-los de novo, sentir meu coração apreensivo e afortunado por dizer: “Vou encontrar com meus amigos!”.
Enfim, lá se foram 10 anos... Estou sem vocês ao lado meu... Mas gostaria de dizer que amo a todos, mesmo aqueles que nos deixaram por motivos diversos que não cabe aqui uma repreenda...
Desejo reencontrá-los não só na minha memória, ou em fotos, ou no fundo do meu coração, mas ter com vocês por perto, suprimir a distância desses 10 anos definitivamente para que ela nunca mais feche a porta de nossas amizades e de nossos amores.
Essa homenagem foi apenas para lembrar aquilo que vocês jamais devem esquecer: foram a parte mais importante da minha vida...
Escrito com amor e muita saudade para: Rennan, Kerlane, Ayslan, Jackeline, Ary, Denise, Dayvison, Milena, Mayrhon, Lúcia, Rafael, Ximena, André, Cyntia, Jonas, Thalita, Maxwell, Luciana, Adriano, Karla, Éder, Hallany, Iza, Gleydson, Fernanda, Walconilson, Lenira, Rodriere, Suzanne, Guilherme, Mariane, Dayane, Francisca, Camila, Juliana, Jéssica, Kedma, Josilene, Laerte, Andréia, Janaina, Denise Nolêto, Carol, Thiara, Maiara Rocha, Mayara Marques, Zaira...
Mas porque falar de eternidade se hoje, não dividimos mais os mesmos tempos e espaços como na época de Liceu? Afinal, não temos mais as praças, a praia, a quadra, a parada de ônibus, a sala de aula para conversamos e darmos sentido a nossa adolescência como complemento da infância. Acabamos crescendo e a distância, quer seja geográfica ou temporal, acabou nos afastando. Mas, se estamos afastados agora é porque um dia nós estivemos juntos. E é justamente esta mensagem que devem estar em nossas mentes e corações. Sempre!
Muitos podem dizer que talvez nós nunca tenhamos conformado uma turma propriamente dita e que havia, em verdade, grupos de amizade em que um ou outro transitava, seja no querido e belíssimo “Clube da Luluzinha” ou ainda na saudosa e divertida “Turma do Fundão”. Todavia, mesmo que tivéssemos nossas divergências um com o outro, algo absolutamente normal, diga-se de passagem, sabíamos mais do que qualquer um que aqueles espaços que dividíamos nos tornavam eternos...
Em cada momento que me pego vendo as fotos de nossa turma recordo como me sentia completo ao lado de vocês, sabem? Era (e ainda é) uma sensação indescritível, inenarrável, indelével, nem mesmo as palavras podem captar em sua totalidade. Só alguém que viveu em meio a sorrisos e choros pode ter noção do que se trata.
Quisera eu poder reviver aqueles momentos de novo... Me sentir totalmente imerso na alegria da vida... Tornar a encontrar aquela realidade perdida nos tempos e espaços que repartimos...
Vocês todos eram reais pra mim: não foram frutos de uma idéia fértil de um adolescente que fantasia suas histórias com amiguinhos imaginários. Foram a forma mais sublime do amor e da amizade que senti em meu coração. É emocionante falar de vocês, do orgulho que sinto disso, mas ao mesmo tempo é triste porque fomos paulatinamente esfacelando, nos individualizando cada vez mais. De certa forma, mesmo nossos nichos de amizade estão crescentemente circunscritos às mesmas pessoas: esta homenagem que faço é para que não nos esqueçamos de quem tornou a nossa vida vívida: Nós mesmos! Nossas amizades!
Hoje somos praticamente adultos: muitos já têm seus herdeiros, outros se dedicam ao trabalho; uns já casaram enquanto outros são verdadeiros intelectuais. Mas basta um encontro para vermos que o tempo simplesmente não existe para nós: contamos as mesmas histórias e sorrimos assim mesmo!
Simultaneamente a escrever sou empurrado para trás diante de vocês e da imagem que tenho: amores, brincadeiras, sorrisos, sabores, tristezas também. Esta realidade temível na qual estou agora com pouquíssimas demonstrações de solidariedade sociais só pode ser preenchida com a amizade. Estou ansioso, inquieto, para vê-los, abraçá-los de novo, sentir meu coração apreensivo e afortunado por dizer: “Vou encontrar com meus amigos!”.
Enfim, lá se foram 10 anos... Estou sem vocês ao lado meu... Mas gostaria de dizer que amo a todos, mesmo aqueles que nos deixaram por motivos diversos que não cabe aqui uma repreenda...
Desejo reencontrá-los não só na minha memória, ou em fotos, ou no fundo do meu coração, mas ter com vocês por perto, suprimir a distância desses 10 anos definitivamente para que ela nunca mais feche a porta de nossas amizades e de nossos amores.
Essa homenagem foi apenas para lembrar aquilo que vocês jamais devem esquecer: foram a parte mais importante da minha vida...
Escrito com amor e muita saudade para: Rennan, Kerlane, Ayslan, Jackeline, Ary, Denise, Dayvison, Milena, Mayrhon, Lúcia, Rafael, Ximena, André, Cyntia, Jonas, Thalita, Maxwell, Luciana, Adriano, Karla, Éder, Hallany, Iza, Gleydson, Fernanda, Walconilson, Lenira, Rodriere, Suzanne, Guilherme, Mariane, Dayane, Francisca, Camila, Juliana, Jéssica, Kedma, Josilene, Laerte, Andréia, Janaina, Denise Nolêto, Carol, Thiara, Maiara Rocha, Mayara Marques, Zaira...
domingo, 19 de fevereiro de 2012
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