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Homem simples e comum: procuro ser gentil com as pessoas, amigo dos meus amigos e bondoso com a minha família. Sou apaixonado por filmes, internet, livros, futebol e música. Estou tentando sempre equilibrar corpo e mente, manter-me informado das notícias a nível mundial, ministrar aulas de geografia em paralelo às pesquisas acadêmicas que desenvolvo e, no meio de tudo isso, tento achar tempo para o lazer e o namoro. Profissionalmente,sou geógrafo e professor de Geografia no Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Maranhão (IFMA ­ Campus Avançado Porto Franco) e Doutorando em Geografia Humana na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA) e do Núcleo de Estudos do Pensamento Socialista Pesquisa do Sindicalismo (NEPS), ambos da UFMA. Participo da Rede Justiça nos Trilhos.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Justiça para projeto da Vale que desmata área na Baixada Santista


Por CombateRacismoAmbiental, 09/10/2013 08:58
José Ernesto Credendio – Folha de S.Paulo
De São Paulo
A Justiça suspendeu o processo de licenciamento da ampliação do terminal marítimo da Vale Fertilizantes, na Baixada Santista, chamado Tiplam, que prevê a supressão de 53,6 hectares de mata atlântica e intervenções em mais 5,54 hectares de área de preservação permanente. O projeto foi estimado em R$ 1,8 bilhão, em 2011.
A decisão liminar (provisória) foi expedida a pedido do Ministério Público de São Paulo.
O terminal, conhecido como Ultrafértil, fica entre a rodovia Cônego Domênico Rangoni (SP-55) e a margem esquerda do canal de Piaçaguera, na ilha do Cardoso. A licença foi expedida pela Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental).
Na ação, os promotores afirmam que o processo de licenciamento contrariou a legislação. No local, sustenta o Ministério Público, a vegetação só pode ser retirada no caso de projeto de utilidade pública, o que não seria o caso do terminal.
A liminar foi concedida no 1º de outubro pelo juiz José Vitor Teixeira de Freitas, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Santos.
Na decisão, o juiz também determina que a empresa deve suspender qualquer tipo de serviços ou obras no local, como desmatamentos ou aterros, além de fixa multa diária de R$ 200 mil, no caso de descumprimento.
Procurada, a Cetesb afirmou que não havia sido notificada e que, por isso, não poderia se manifestar.
A VLI e Vale Fertilizantes, acionistas do projeto, informaram que “seguiram todos os procedimentos e orientações” dos órgãos públicos para conduzir a expansão do terminal.


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