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São Luís, Maranhão, Brazil
Homem simples e comum: procuro ser gentil com as pessoas, amigo dos meus amigos e bondoso com a minha família. Sou apaixonado por filmes, internet, livros, futebol e música. Estou tentando sempre equilibrar corpo e mente, manter-me informado das notícias a nível mundial, ministrar aulas de geografia em paralelo às pesquisas acadêmicas que desenvolvo e, no meio de tudo isso, tento achar tempo para o lazer e o namoro. Profissionalmente,sou geógrafo e professor de Geografia no Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Maranhão (IFMA ­ Campus Avançado Porto Franco) e Doutorando em Geografia Humana na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA) e do Núcleo de Estudos do Pensamento Socialista Pesquisa do Sindicalismo (NEPS), ambos da UFMA. Participo da Rede Justiça nos Trilhos.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Comunidades quilombolas fazem manifestação em frente ao Palácio dos Leões, em São Luís

Imagem: Reprodução do Meio Norte


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Os manifestantes se concentraram em frente ao Palácio dos Leões, em São Luís, Maranhão, na manhã desta segunda-feira.
Com faixas, cartazes e música chamaram atenção do Governo do Estado. Esses representantes de várias comunidades da zona rural de São Luís, pedem a regularização das terra em que vivem.
“O que mais queremos é ter direito a moradia e permanecer no nosso local, que o governo Flávio Dino tome conhecimento e nos ajude, tome uma posição”, disse Raimundo Oliveira, líder comunitário de Parque Araçagi II.
“As pessoas necessitam de moradia, pois a maioria são pessoas carentes”, disse Cleilson Costa, líder comunitário da Vila Esperança.
Em todo o Estado a disputa por terras gera dados alarmantes, segundo a Comissão Pastoral da Terra, entre 1985 e 2013 foram 138 casos de mortes causadas pelo conflito. Ainda hoje, famílias perdem as casas e tudo que produzem.
“Estamos lutando pelo nosso direito e não vamos desistir. Sabemos que o governo tem que respeitar a moradia e as famílias tradicionais que tanto ajudam o Maranhão”, disse Maria Pires.
O Secretário Estadual dos Direitos Humanos e Participação Popular conversou com os manifestantes. Segundo ele, o governo reconhece o problema e já vem tomando medidas para resolver a situação.
“A partir de conversas com os representantes dessas comunidades, o governo do Estado enviou para a Assembleia Legislativa a criação de uma comissão própria para tratar desses assuntos e essa comissão estará sendo instalada nos próximos dias, para mediar a solução desses conflitos”, disse o secretário Francisco Gonçalves.
Imagem: Reprodução do Meio Norte

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