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Homem simples e comum: procuro ser gentil com as pessoas, amigo dos meus amigos e bondoso com a minha família. Sou apaixonado por filmes, internet, livros, futebol e música. Estou tentando sempre equilibrar corpo e mente, manter-me informado das notícias a nível mundial, ministrar aulas de geografia em paralelo às pesquisas acadêmicas que desenvolvo e, no meio de tudo isso, tento achar tempo para o lazer e o namoro. Profissionalmente,sou geógrafo e professor de Geografia no Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Maranhão (IFMA ­ Campus Avançado Porto Franco) e Doutorando em Geografia Humana na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA) e do Núcleo de Estudos do Pensamento Socialista Pesquisa do Sindicalismo (NEPS), ambos da UFMA. Participo da Rede Justiça nos Trilhos.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Piquiá de Baixo: Caixa Econômica Federal avalia o novo terreno da comunidade


Por , 17/07/2014 18:02
Piquia de BaixoMikaell Carvalho, Rede Justiça nos Trilhos
Na manhã do sábado (12), foi realizada uma análise técnica no terreno para qual o bairro de Piquiá de Baixo será realocado, a área está localizada as margens da BR 222, próxima ao posto da Polícia Rodoviária Federal de Açailândia/Ma. A empresa credenciada pela Caixa Economia Federal para executar esse trabalho foi a A.Z. Construções Ltda, de São Luís/MA.
Com o objetivo de comprovar os dados referentes ao projeto urbanístico habitacional entregue pelos moradores de Piquiá de Baixo à Caixa Econômica, a análise foi dividida em duas partes. A primeira com uma visita técnica ao terreno, para comprovar se ele de fato existe, se as medidas são as mesmas apresentadas no projeto, averiguar se local é propício para habitação, entre outros fatores.
Na segunda parte, alguns moradores do bairro tiveram que responder um questionário referente a área do terreno. Algumas das perguntas que constavam são, há rede elétrica nas proximidades? Existe rede de água? Como será o sistema de esgoto? Há rio próximo? Segundo a empresa, o questionário serve para recolher mais informações e também confirmar as existentes no projeto.
A Caixa Econômica exige que seja feita a análise para dar continuidade ao processo de reassentamento. “Nosso trabalho aqui é técnico, a Caixa manda a gente constatar se tudo corresponde ao que está no projeto urbanístico e habitacional”, relata o engenheiro civil, da A.Z. Construções Ltda, Araam Rabelo, responsável pela análise.
Os moradores acompanharam a vistoria e forneceram todas as informações solicitadas pelo engenheiro. A empresa afirmou que o relatório da análise será entregue em 20 dias à Caixa Econômica, para ser anexado ao processo de reassentamento. Caso os dados apresentados sejam divergentes, será pedido a Associação de Moradores do Piquiá de Baixo que atualize as informações para que o processo continue dentro da lei.
Para o presidente da associação de moradores, Edvar Dantas, é mais um passo que a comunidade dar rumo ao reassentamento. “Tenho certeza, que tudo vai ocorrer bem, o nosso projeto está todo dentro dos conformes e a análise feita aqui no terreno vai comprovar isso”

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