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São Luís, Maranhão, Brazil
Homem simples e comum: procuro ser gentil com as pessoas, amigo dos meus amigos e bondoso com a minha família. Sou apaixonado por filmes, internet, livros, futebol e música. Estou tentando sempre equilibrar corpo e mente, manter-me informado das notícias a nível mundial, ministrar aulas de geografia em paralelo às pesquisas acadêmicas que desenvolvo e, no meio de tudo isso, tento achar tempo para o lazer e o namoro. Profissionalmente,sou geógrafo e professor de Geografia no Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Maranhão (IFMA ­ Campus Avançado Porto Franco) e Doutorando em Geografia Humana na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA) e do Núcleo de Estudos do Pensamento Socialista Pesquisa do Sindicalismo (NEPS), ambos da UFMA. Participo da Rede Justiça nos Trilhos.

terça-feira, 8 de julho de 2014

A Peleja do Povo Contra o Dragão de Ferro [Não à Vale e a Carajás, agora na íntegra]


Por , 06/07/2014 20:05
O que pensam as mais de cem comunidades atingidas pelo complexo minerometalúrgico, capitaneado pela Vale, desde sua mina em Parauapebas-PA, até o Porto da Ponta da Madeira, em São Luís-MA?
O que sentem aqueles que veem nossas riquezas saqueadas para longe, deixando para o povo suas mazelas: doença, fome, violência e morte?
O que dizem os movimentos sociais e a sociedade civil organizada a respeito da duplicação de todo o sistema mina-ferrovia-porto que vem sendo implementada pela Vale e patrocinada pelo Estado? Como pesquisadores e acadêmicos interpretam os investimentos e os grandes projetos que garantem ‘desenvolvimento’ a essa região?
“A peleja do povo contra o dragão de ferro – Carajás 30 anos ” vai em busca dessas respostas, percorrendo todo o corredor de Carajás, encontrando pessoas, culturas e mostrando sonhos.
O filme, dirigido pelo maranhense Murilo Santos, dá continuidade a outras produções que analisam as violações de direitos promovidas pelos grandes projetos econômicos na Amazônia oriental, que historicamente têm contribuído para o avanço do capital na região.
A produção concentra-se nos impactos da duplicação da Ferrovia e ampliação do Projeto Carajás, interpretado como uma segunda versão do Programa Grande Carajás. A abordagem do documentário realça, também, a luta e as resistências do povo ao longo do processo.
Essa produção é resultado do “Seminário Internacional Carajás 30 Anos: mobilizações e resistências frente a projetos de desenvolvimento na Amazônia oriental”, que mobiliza várias comunidades, movimentos sociais e pesquisadores acadêmicos nos diversos territórios do corredor Carajás

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