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São Luís, Maranhão, Brazil
Homem simples e comum: procuro ser gentil com as pessoas, amigo dos meus amigos e bondoso com a minha família. Sou apaixonado por filmes, internet, livros, futebol e música. Estou tentando sempre equilibrar corpo e mente, manter-me informado das notícias a nível mundial, ministrar aulas de geografia em paralelo às pesquisas acadêmicas que desenvolvo e, no meio de tudo isso, tento achar tempo para o lazer e o namoro. Profissionalmente,sou geógrafo e professor de Geografia no Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Maranhão (IFMA ­ Campus Avançado Porto Franco) e Doutorando em Geografia Humana na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA) e do Núcleo de Estudos do Pensamento Socialista Pesquisa do Sindicalismo (NEPS), ambos da UFMA. Participo da Rede Justiça nos Trilhos.

domingo, 11 de maio de 2014

Marcha "nos trilhos da resistência" denuncia impactos de multinacionais

sexta-feira 9 de maio de 2014 Bandeiras, cartazes e palavras de ordem. Assim começa a marcha “Nos trilhos da resistência”, organizada pelo Seminário Internacional Carajás 30 anos, em São Luís. A caminhada teve concentração às 15 horas dessa quinta (8), no campus Bacanga da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e contou com a participação de movimentos e organizações não governamentais que estavam presentes no Congresso. A marcha seguiu pelas ruas de São Luís até a Praça Mauro Machado, no Centro Histórico. Animados, os militantes cantavam frases de ordem como, “A nossa luta é todo dia, a natureza não é mercadoria”, com o objetivo de defender as causas socioambientais e lutar pelos povos da Amazônia contra o desrespeito e a morte provocada pelas corporações com apoio do governo. No percurso, mesmo com o trânsito pesado, os manifestantes davam ritmo à caminhada tocando tambores. O momento marcante foi a parada por cerca de uma hora em frente ao Palácio dos Leões, sede do governo Estadual. Neste ponto houve várias intervenções. Marcelo Gavião, representando os povos indígenas, denuncia violações de direitos nas terras indígenas."A Vale tem tirado dos nossos olhos, lágrimas. Estamos aqui para dizer NÃO! " Na chegada ao Palácio dos Leões, foi exposta uma faixa com a frase: “não vale financiar a destruição”. Policiais que faziam a segurança do órgão públicoconfiscaram a faixa e devoram após o ato, depois da pressão popular. “Estamos em uma manifestação pacífica, sem violência, temos o direito de usar as nossas faixas, destacou o coordenador do seminário, Horácio Antunes. A passeata seguiu pela Rua da Estrela, finalizando na Praça Mauro Machado, onde aconteceu um show com diversas apresentações regionais. Um dos cantores da noite foi César Teixeira, que alegrou o público com a música ‘Oração Latina’ que retrata a luta dos movimentos sociais, descrita no trecho “Com as bandeiras na rua, ninguém pode nos calar”. Por Kássia Santos, Tuanny Figueiredo e Mikaell Carvalho

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