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Homem simples e comum: procuro ser gentil com as pessoas, amigo dos meus amigos e bondoso com a minha família. Sou apaixonado por filmes, internet, livros, futebol e música. Estou tentando sempre equilibrar corpo e mente, manter-me informado das notícias a nível mundial, ministrar aulas de geografia em paralelo às pesquisas acadêmicas que desenvolvo e, no meio de tudo isso, tento achar tempo para o lazer e o namoro. Profissionalmente,sou geógrafo e professor de Geografia no Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Maranhão (IFMA ­ Campus Avançado Porto Franco) e Doutorando em Geografia Humana na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA) e do Núcleo de Estudos do Pensamento Socialista Pesquisa do Sindicalismo (NEPS), ambos da UFMA. Participo da Rede Justiça nos Trilhos.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Diretor do COMEFC pede demissão após denúncias de irregularidades


quarta-feira 3 de setembro de 2014
Numa carta enviada esta semana aos mais de 20 prefeitos que fazem parte do Consórcio dos Municípios da Estrada de Ferro Carajás no Maranhão (COMEFC), Leôncio Lima, diretor-executivo da instituição, pediu demissão do cargo.
O fato pode estar ligado a denúncias que envolvem o consórcio, principalmente no que se refere à contratação de uma empresa de Lima, a MCM, pelo próprio consórcio.
Além do contrato irregular, há suspeitas de fraude em licitações, de criação de cargos ilegais e, ainda, de fraudes documentais na criação do COMEFC.
Leôncio era diretor desde a criação do consórcio e atuava como nº 1 da presidente da instituição, a prefeita Cristiane Damião, de Bom Jesus das Selvas.
Documentos encaminhados ao blog (veja aqui) comprovam que o COMEFC foi palco de diversas irregularidades e pode estar servindo apenas como instrumento de desvio do dinheiro público. São milhões repassados pela Vale.
O diretor garante que vai responder a todas as denúncias. Mas o surgimento de novos documentos pode acabar por comprometer até prefeituras ligadas ao consórcio.

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