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São Luís, Maranhão, Brazil
Homem simples e comum: procuro ser gentil com as pessoas, amigo dos meus amigos e bondoso com a minha família. Sou apaixonado por filmes, internet, livros, futebol e música. Estou tentando sempre equilibrar corpo e mente, manter-me informado das notícias a nível mundial, ministrar aulas de geografia em paralelo às pesquisas acadêmicas que desenvolvo e, no meio de tudo isso, tento achar tempo para o lazer e o namoro. Profissionalmente,sou geógrafo e professor de Geografia no Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Maranhão (IFMA ­ Campus Avançado Porto Franco) e Doutorando em Geografia Humana na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA) e do Núcleo de Estudos do Pensamento Socialista Pesquisa do Sindicalismo (NEPS), ambos da UFMA. Participo da Rede Justiça nos Trilhos.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Também o Vaticano apoia a luta de Piquiá de Baixo


No jornal oficial da Igreja Católica, um artigo aprofunda a grave situação de violência sócio-ambiental sofrida pelo bairro de Piquiá de Baixo, na cidade de Açailândia-MA. O jornal relança a campanha internacional que até agora recolheu assinaturas de 45 países do mundo, pressionando a Municipalidade, o governo do Estado do Maranhão, as siderúrgicas de Piquiá e a Vale para resolverem rapidamente o drama desse povoado.
O artigo descreve os impactos sofridos pelos moradores de Piquiá de Baixó, vítimas há 25 anos da poluição das empresas siderúrgicas alimentadas com o minério de ferro de Carajás. 
O Osservatore Romano -esse é o nome do jornal oficial vaticano- valoriza a resistência da comunidade e suas iniciativas em busca de uma terra livre de poluição, onde viver em condições de moradia digna. Já existe um terreno para o reassentamento e um projeto arquitetônico e urbanístico para a construção do novo bairro.
Está faltando, nesse momento específico, a aprovação do projeto por parte da Prefeitura Municipal de Açailândia e do estado do Maranhão. A campanha internacional e a imprensa do mundo inteiro estão denunciando esse atraso, que prejudica a cada dia saúde e dignidade dos moradores de Piquiá de Baixo.
Para mais informações sobre a campanha, clique aqui. Leia abaixo a íntegra do artigo.

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